Uma das armas que o pessoal de TI do BNP PARIBAS utiliza para atingir estes objetivos
é a
inovação. Seguindo a iniciativa mundial do BNP PARIBAS – Digital Working, que é dar
a
experiência digital aos clientes do BNP PARIBAS em todo o mundo, – a área de TI
implementou
e consolidou o uso da assinatura digital junto a seus clientes. “Esta foi uma das
iniciativas que a área de TI utilizou para proporcionar a experiência digital ao
cliente,
com segurança. Esta experiência transmite uma percepção de inovação,
sustentabilidade e
mobilidade ao cliente. Sem falar na agilidade que é excepcional. Não tem motoboy,
vários
contratos podem ser assinados em lote, otimizamos tempo de pessoal do Backoffice e
dos
procuradores. O processo todo fica ainda mais seguro, pois o contrato fica sempre
dentro do
banco, não havendo risco de o motoboy perder o documento no caminho”, afirma José
Ricardo.
Com um volume anual aproximado de 37.000 operações de câmbio, o BNP PARIBAS já tem
35%
assinado digitalmente. Em 2012 este percentual era 10%. A cada ano cresce a adesão
ao uso da
assinatura digital. Esse volume cresceu ao longo dos anos por meio da
conscientização dos
clientes e do esforço da área de Câmbio que procura demonstrar as vantagens da
assinatura
digital em substituição à assinatura em papel. Os ganhos são muito expressivos, a
começar
pelo tempo de formalização. “O processo em papel leva em média 10 dias e no digital,
no
máximo em 2 dias”, enfatizou Reynaldo. A produtividade aumentou significativamente
reduzindo
de 90 para 15 minutos o tempo diário gasto pelo Backoffice com o processo de
formalização
dos contratos. Além da eliminação do papel, um dos principais ganhos do Backoffice
foi no
processo de verificação das assinaturas dos clientes. A assinatura em papel demanda
muito
tempo para sua conferência, enquanto que na assinatura digital não há necessidade da
conferência, pois todo o processo é eletrônico, incluindo a verificação de poderes e
alçadas.
O BNP PARIBAS tem cada vez mais reforçado o uso do meio digital. Recentemente
implementou o
processo digital em um novo nicho de mercado chamado Middle Market. Neste segmento
os
contratos são formalizados exclusivamente por meio da assinatura digital.
Apesar de ainda não haver números há uma percepção cristalina da área de TI e do
Backoffice
de que existe uma redução de custo significativa para o Banco e também para os
clientes.
“Inovação não são só ideias. É necessário arregaçar as mangas e transformá-las em
realidade,
trabalhar em parceria junto às áreas de negócio e fornecedores para colhermos os
resultados
esperados”, concluiu José Ricardo.